Black


Nome:Black
Plataforma: Playstation 2, Xbox
Gênero: FPS
Desenvolvedora: Criterion Games/Electronic Arts

Numa sala de interrogatório, um experiente e indisciplinado soldado Jack Kellar conta os fatos que aconteceram quando o esquadrão dele invadiu uma das bases principais da Seventh Wave, um grupo responsável por vários ataques terroristas. Ele conta que conseguiu matar três figuras importantes do grupo, mas acabou desobedecendo uma ordem e entrou no préido controlado pelos terroristas, mas acabou sendo surpreendido por um terrorista. Ele descobre que o terrorista é um americano, um cara que trabalhava na CIA, William Lennox que criou a própria morte no Cairo e virou o líder terrorista. E assim começa uma série de fatos contadas por Kellar.



Tatatatatata!
O jogo é assim, antes de uma missão, aparece Kellar contando o que aconteceu e o jogador tem que vivenciar ela, o interessante é que são atores que fizeram a cena do interrogatório, como se fosse um filme de guerra. Assim como a Criterion fez ótimos gráficos na série Burnout, Black possui gráficos  estonteantes, um dos melhores do PS2, os cenários são extremamente detalhados, os objetos que compõem o cenário podem ser destruídos, como carros que explodem se o jogador atirar nele, etc. As armas, explosões, inimigos, você se sente no meio de uma guerra mesmo.

Vai precisar de uma bela reforma, eim?
 A jogabilidade é muito boa, no começo pode ser um pouco ruim de mirar nos inimigos, pois jogar FPS com o controle do PS2 é ruim de início, O jogador tem acesso a várias armas, como pistolas, magnums, espingardas, etc. Pode-se carregar no máximo duas armas, e é importante saber qual ter, dependendo da situação em que o jogador estará. Para ajudar em situações onde há muitos inimigos, o jogador pode lançar granadas sem trocar de arma.

Ele sabe voar!
No canto superior esquerdo da tela, fica o sangue do personagem e quantos medkits ( primeiros socorros) ele possui. Quando o personagem é atingido, aparece uma "curva" mostrando de onde veio o tiro, para se ter uma reação mais rápida. Quando se está com o sangue baixo, a tela fica preta e branca, o coração começa a bater mais rápido e tudo fica mais lento, para dar uma sensação de que a morte está próxima, é tenso ( principalmente quando você enfrenta inimigos com bazucas ou metralhadoras, é um saco).

This is war, man.
No total, existem seis missões no jogo, mas elas são extremamente longas, com vários objetivos a serem completados, e só dá para salvar no fim dela. Existe o objetivo primário que vai mudando ao longo da missão conforme o jogador consegue completar uma e os objetivos secundários que podem  contar como requisito para terminar a fase que são  destruir laptops, pegar planos dos inimigos, pegar fotos, etc. 

Ufa, checkpoint.
As músicas são boas, mas o quê mais vai ser ouvido durante todo o jogo, vão ser tiros, explosões e o personagem sendo atingindo por balas vindas de todos os lados, mas quando tudo fica calmo dá para ouvir o ritmo da música que lembra os de filmes de guerra.



Finalizando, Black é um ótimo FPS com gráficos soberbos, uma história meio estranha, uma jogabilidade meio ruim de início mas dá para se acostumar depois e uma dificuldade que vai aumentando a cada fase, além de ter muitos objetivos a serem completados, pena que são só seis fases, o jogo é curto demais. Vale a pena!

PONTUAÇÃO:

Gráficos:10
Som:7.5
História:7
Gameplay:8
Fator Replay:8

Nota: 8/10

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