Diário de Bordo: Final Fantasy X - Parte I

     


Olá mais uma vez, caros leitores desse blog abandonado às moscas. Não, não, nós não abandonamos ele, só estamos num momento no qual ninguém tem tempo pra nada. Continue olhando, e de vez em quando a gente solta algumas pérolas - como essa aqui.

Eu já tive essa idéia faz um tempo, e o ffao concordou que será interessante para animar as coisas por aqui. Eu sempre tive vontade de jogar Final Fantasy X, ainda mais porque FFX-2 era um dos meus jogos favoritos (sim, eu joguei o X-2 primeiro), mas nunca achei, nem piratão, e na época que eu tinha um PS2 o advento do download de jogos não era lá muito possível. Agora eu comprei um PS2 novo, um FFX original (usado), e enjoei de FFXII(que estava na frente dele na lista), então começarei Final Fantasy X e descreverei minhas experiências com o jogo, um "Let's Play" pra quem conhece. Continue lendo abaixo e lembre-se: aqui tem spoilers, pequenos ou não, então prossiga com cuidado.




Bem, vou começar por fora. A capa do jogo e o manual são simplesmente sensacionais.



A capa frontal é uma das box arts mais lindas que eu já vi. Dá pra se ver já daí que a água é um detalhe recorrente no jogo, e logo na introdução você já pode perceber isso.

O começo mostra Tidus em Zanarkand, uma cidade grande, movimentada e até um pouco bonita.


Eu não gostei muito do aspecto de 'estrela' dele, mas tudo bem. A trilha sonora já começa ótima, e os controles são fluídos. Tidus vai ao jogo de Blitzball - um esporte aquático insano e que faz pouco sentido - e o big bad conhecido como Sin chega arrasando a cidade. Momentos depois, o fodão do Auron aparece e te ajuda na fuga. Ver Sin e Auron, que são completamente ausentes mas mencionados em FFX-2, foi interessante. Tidus é absorvido pelo bichão, e vai parar em uma sequência de eventos aquáticos pouco importantes, perdido num limbo, até encontrar pessoas que falam numa língua estranha e o ameaçam. Eu já sabia de cara que se tratava de Al Bhed isso, e até consegui entender algumas coisinhas, mas realmente não consigo associar essa Rikku com a thief bobinha do segundo jogo. Hm.

Um aspecto que eu achei muito legal até agora, e bem inexplorado em RPGs, é movimentação subaquática. Poder entrar e vasculhar quase toda massa de água foi bem interessante, e encaixou legal no tema aquático do jogo.

Besaid Island
Tidus é engolido pelo Sin de novo e vai parar em Besaid Island, encontrando com o Wakka. A partir daqui o jogo tá virando um deja vu sinistro, porque eu já conheço cada palmo dos lugares (tendo zerado FFX-2 duas vezes), mas a história que se passa nesses lugares é totalmente diferente. Eu andei pelo terreno familiar, nadei e nadei em alguns lugares inexploráveis no segundo jogo (me divertindo como se eu tivesse achado um easter egg) e finalmente cheguei em Besaid mesmo. A cidade, apesar de igual, tem um clima totalmente diferente.

Outra coisa que me chama muito a atenção são as cores - quase tudo é extremamente colorido e vibrante, e não falo só dos azuis espetaculares de céu e mar. Tapeçarias, florestas, até mesmo locais que eram pra ser mais solenes (como o templo) são coloridos e exóticos... Beeeeeeeem diferente de "Marrom: O Jogo" (também conhecido como FFXII).

Wakka me chamou pra almoçar na casa dele, mas eu parei antes para dar uma visitinha ao templo e aos Crusaders, uma tropa de guerreiros que são treinados para defender cidades do Sin. E tive que desligar, pois já passam de 2 da matina, e ninguém é de ferro.

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Tempo de jogo: 1:36
Local atual: Besaid Island
Opinião atual do jogo: Masterpiece!
Nível de animação: 99%

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Acaba aqui a primeira parte do meu Diário de Bordo de FFX. Fiquem ligados no blog, por favor, pois vou tentar soltar updates pelo menos de 2 em 2 dias aqui - e comentem, mais por favor ainda, porque eu quero saber se tem alguém lendo isso ou não. Sugestões e dicas também são bem-vindas, mas sem spoiler, peloamordedeus. Até mais, meus caros o/

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